Pular para o conteúdo principal

Paratleta morre após acidente na São Silvestre


O atleta Israel de Barros, de 40 anos, perdeu o controle de sua cadeira de rodas em ladeira que já vinha sendo criticada e se chocou contra muro do Pacaembu.

Futura Press
Disputa pelas ruas de São Paulo começou antes das 7h,com a corrida dos cadeirantes
A organização da prova de São Silvestre comunicou na tarde desta segunda-feira a morte de um dos participantes da prova. Israel de Barros, de 40 anos, que competia na bateria para atletas paralímpicos morreu após perder o controle de sua cadeira de rodas na ladeira da rua Major Natanael. Segundo relato de testemunhas, o cadeirante então se chocou com violência contra o muro do estádio do Pacaembu.

Segundo a organização da prova, Israel foi prontamente atendido e encaminhado à Santa Casa, na região central, onde deu entrada às 7h35. Porém, não resistiu aos ferimentos e teve a morte decretada no mesmo local, às 8h50.
Confira abaixo o comunicado emitido pelos organizadores da prova:
O Comitê Organizador da 88ª Corrida Internacional de São Silvestre comunica o falecimento do atleta Israel Cruz Jackson de Barros, inscrito na categoria Cadeirante masculino. O fato ocorreu em razão de um acidente durante a prova realizada na manhã desta segunda-feira, em que o atleta se chocou contra o muro do Estádio do Pacaembu.
O atleta, segundo outros participantes, teria perdido o controle de sua cadeira na descida sofrendo uma queda muito forte. Prontamente atendido pela equipe médica do evento, que estava próximo ao local, Israel foi depois levado à Santa Casa de São Paulo ainda consciente, às 7h35, foi atendido pela equipe do hospital, mas, infelizmente, nao resistiu em razão da gravidade dos ferimentos e faleceu às 8h50.
O atleta estava devidamente inscrito na prova, obedecendo os critérios de seleção do evento cujas inscrições foram feitas pela Fundação Cásper Libero e supervisionadas pela organização técnica do evento e pela ADD - Associação Desportiva para Deficientes.
O Comitê Organizador está acompanhando o caso juntamente com a ADD para atendimento à família do competidor, uma vez que o mesmo não residia na Capital.
Atenciosamente,
Comitê Organizador da 88ª Corrida Internacional de São Silvestre.
Fonte: Esporte.IG

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Transporte Adaptado: Programa do Gugu "Sonhar mais um Sonho"

Programa do Gugu - "Sonhar mais um Sonho" Nos dias 08.09 e 09.09 a Happy Life foi contratada para fazer o transporte da cadeirante Jaqueline Monteiro na chegada da sua casa nova em Penapolis/SP. A van que aparece no video faz parte da nossa frota de vans adaptadas. Acesse o video: http://entretenimento.r7.com/videos/cadeirante-ganha-casa-nova-e-adaptada-no-sonhar-mais-um-sonho-/idmedia/911052c0053e4ec183719b4c51cd6606.html Após um acidente de moto, Jaqueline Monteiro ficou paraplégica. Mas, mesmo com as dificuldades, ela se tornou uma para atleta e é vice-campeã de SP no arremesso de dardos. Veja a casa nova e adaptada aos problemas de locomoção que Jaqueline e sua mãe ganharam do Programa do Gugu! Jaqueline aproveito enquanto sua casa estava sendo contruida e fez muitos passeios para o Rio de Janeiro e Boituva/SP aonde pulou pela primeira vez de paraquedas. Veja como ficou linda a casa dela e totalmente adaptada. Abraços, Equipe Happy Life

Oportunidade de Emprego - AME

BANCO MULTINACIONAL contrata PESSOAS COM DEFICIÊNCIA para trabalhar como CAIXA nas cidades: Rio de Janeiro, Pouso Alegre, Varginha, Sorocaba, Salvador, São Paulo, Uberlândia, Brasília e Belo Horizonte. ASSISTENTE COMERCIAL: Aracaju, Feira de Santana, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, São Luis, Teresina, São Paulo e Baixada Fluminense. Média salarial: R$ 2.000,00 + benefícios. Enviar CURRÍCULO e LAUDO MÉDICO para curriculo@ame-sp.org.br Fonte: AME  www.ame-sp.org.br Abraços, Equipe Happy Life (011) 2506-3440 E-mail: happylife@terra.com.br

Programa dá voz a quem nunca falou.

Camila Hallage, 27 anos, estica o braço para alcançar o tablet. Com dificuldade, controla a mão para tocá-lo. Ela segue na direção da carinha verde sorridente. Quando finalmente a jovem encosta na tela, uma voz feminina diz "Sim", e seu rosto se abre em sorriso muito maior que o do desenho. Assim Camila responde que está feliz de poder ganhar voz, algo que nunca teve. Quem proporcionou essa mudança na vida da jovem, que teve paralisia cerebral ocasionada por problemas ainda no útero da mãe, foi o Livox ­- Liberdade em Voz Alta, programa para tablets criado pelo analista de sistemas pernambucano Carlos Pereira, 34 anos. A inspiradora de Carlos, sua filha Clara, de 5 anos, também teve paralisia cerebral por conta de falta de oxigênio no cérebro no momento do parto. Há dois anos, Pereira começou a desenvolver o programa, inspirado em sistemas que viu nos Estados Unidos. "Como nenhuma empresa das que procurei se interessou em desenvolver a tecnologia em Português, fu...