Já o braille a que Ian se refere é um alfabeto com pontos em relevo, no qual o cego passa os dedos para ler. A Bienal do Livro trouxe obras assim, dentre as quais a coleção "Diferenças", da Dorina Nowill.
"As famílias se preocupam em saber como a criança pode ter mais autonomia [capacidade de fazer as coisas sozinha]", conta Maria da Graça Corsi, pedagoga do instituto Laramara, para cegos.
A deputada Mara Gabrilli, cadeirante, lançou o Guia de Acessibilidade Cultural. Para cegos, diz se o estabelecimento tem sinalização em braille, audiodescrição e guias.
Fonte: Jornal Floripa
Fonte: Jornal Floripa
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