Pular para o conteúdo principal

Células-tronco do dente de leite recriam ossos


Técnica evita necessidade de uso de material de outra parte do corpo em implante

Rio -  Um estudo com células-tronco do dente de leite pode revolucionar a medicina de reposição óssea. A pesquisa, realizada por cientistas do Laboratório de Genética do Instituto Butantã, em São Paulo, provou que as células podem fazer crescer novo osso onde houve perda dentária completa. Os resultados serão testados em seres humanos.
 
Foto: Carlos Moraes/ Agência O Dia
Foto: Carlos Moraes/ Agência O Dia
De acordo com o implantodontista Luiz Cezar Sá, que participa do estudo, as células-tronco do dente de leite reagem a componentes do sangue do paciente e o espaço onde o osso dentário original estava. A junção dos três elementos se tornaria fator essencial para que um novo osso se desenvolvesse.

Além de mais barata e prática do que os atuais procedimentos para implante dentário, a técnica seria indolor. Atualmente, os cirurgiões dentistas precisam remover uma parte de um osso do corpo do paciente para reaplicá-lo na boca e, dessa forma, encaixar o implante.

Luiz César Sá, otimista, ressalta a importância da nova técnica. “O caminho que estamos tomando é revolucionário para toda a ciência de reposição óssea”, afirma.

Primeiro passo foi com corais
O implantodontista Luiz Cesar Vieira iniciou sua pesquisa com corais sendo usados como substitutos de ossos.“O material do coral atua como repositor ósseo, mas cresciam muito pouco nos testes feitos como enxerto”, diz.

Na mesma época, Sá foi informado da pesquisa com células-tronco dos dentes no Butantan e resolveu participar. “Chegamos à conclusão que o mesmo método aplicado com corais daria certo com as células-tronco. E deu”, conta

Fonte: O Dia

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Transporte Adaptado: Programa do Gugu "Sonhar mais um Sonho"

Programa do Gugu - "Sonhar mais um Sonho" Nos dias 08.09 e 09.09 a Happy Life foi contratada para fazer o transporte da cadeirante Jaqueline Monteiro na chegada da sua casa nova em Penapolis/SP. A van que aparece no video faz parte da nossa frota de vans adaptadas. Acesse o video: http://entretenimento.r7.com/videos/cadeirante-ganha-casa-nova-e-adaptada-no-sonhar-mais-um-sonho-/idmedia/911052c0053e4ec183719b4c51cd6606.html Após um acidente de moto, Jaqueline Monteiro ficou paraplégica. Mas, mesmo com as dificuldades, ela se tornou uma para atleta e é vice-campeã de SP no arremesso de dardos. Veja a casa nova e adaptada aos problemas de locomoção que Jaqueline e sua mãe ganharam do Programa do Gugu! Jaqueline aproveito enquanto sua casa estava sendo contruida e fez muitos passeios para o Rio de Janeiro e Boituva/SP aonde pulou pela primeira vez de paraquedas. Veja como ficou linda a casa dela e totalmente adaptada. Abraços, Equipe Happy Life

Oportunidade de Emprego - AME

BANCO MULTINACIONAL contrata PESSOAS COM DEFICIÊNCIA para trabalhar como CAIXA nas cidades: Rio de Janeiro, Pouso Alegre, Varginha, Sorocaba, Salvador, São Paulo, Uberlândia, Brasília e Belo Horizonte. ASSISTENTE COMERCIAL: Aracaju, Feira de Santana, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, São Luis, Teresina, São Paulo e Baixada Fluminense. Média salarial: R$ 2.000,00 + benefícios. Enviar CURRÍCULO e LAUDO MÉDICO para curriculo@ame-sp.org.br Fonte: AME  www.ame-sp.org.br Abraços, Equipe Happy Life (011) 2506-3440 E-mail: happylife@terra.com.br

Programa dá voz a quem nunca falou.

Camila Hallage, 27 anos, estica o braço para alcançar o tablet. Com dificuldade, controla a mão para tocá-lo. Ela segue na direção da carinha verde sorridente. Quando finalmente a jovem encosta na tela, uma voz feminina diz "Sim", e seu rosto se abre em sorriso muito maior que o do desenho. Assim Camila responde que está feliz de poder ganhar voz, algo que nunca teve. Quem proporcionou essa mudança na vida da jovem, que teve paralisia cerebral ocasionada por problemas ainda no útero da mãe, foi o Livox ­- Liberdade em Voz Alta, programa para tablets criado pelo analista de sistemas pernambucano Carlos Pereira, 34 anos. A inspiradora de Carlos, sua filha Clara, de 5 anos, também teve paralisia cerebral por conta de falta de oxigênio no cérebro no momento do parto. Há dois anos, Pereira começou a desenvolver o programa, inspirado em sistemas que viu nos Estados Unidos. "Como nenhuma empresa das que procurei se interessou em desenvolver a tecnologia em Português, fu...