Pular para o conteúdo principal

Esporte para deficientes visuais promove inclusão social no Sesc


Partidas de futebol e xadrez para cegos ocorrem no teatro e nas quadras.
Jogos são abertos ao público e finais acontecem neste domingo.

No teatro de Arena, jogos de xadrez para deficientes visuais (Foto: Sesc Campinas)No teatro de Arena, jogos de xadrez para deficientes
visuais (Foto: Carolina Margiotte/ Sesc Campinas)
Portadores de deficiências da região de Campinas (SP) participam neste domingo (26) da final das competições que buscam despertar o entendimento do homem como um ser total, para além dos estereótipos corporais. As atividades esportivas que visam a inclusão social fazem parte da programação do Sesc.
Participantes disputam em duas modalidades, o futebol de 5 e o xadrez para cegos, em parceria com a Federação Paulista de Desportos para Cegos (FPDC).  "É um momento importante, pois é a primeira vez que fazemos esse tipo de competição que serve para quebrar o preconceito", afirmou o monitor de esportes do Sesc Luciano Teixeira de Sousa.
As competições fazem parte das etapas dos campeonatos estaduais que começaram neste sábado (25). Os jogos são abertos ao público e a entrada é gratuita. O Sesc de Campinas fica na rua Dom José, nº 270, bairro Bonfim em Campinas (SP). Outras informações podem ser adquiridas pelo telefone             (19) 3737 1500      .
Participantes jogam futebol no Sesc de Campinas (Foto: Carol Margiotte/SESC Campinas)


Fonte: G1

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Itajaí sedia 2ª etapa da Copa Brasil de Paraciclismo

Evento ocorre até este sábado na cidade e reúne atletas de todo o país. Competição é promovida pela Confederação Brasileira de Ciclismo Foto: Rafaela Martins / Agencia RBS Atletas de todo o Brasil participam da 2ª etapa da Copa Brasil de Paraciclismo, que começou nesta sexta-feira a e segue até este sábado em Itajaí. O evento é promovido pela Confederação Brasileira de ciclismo, com sede em Maringá (PR). É a primeira vez que Santa Catarina recebe uma etapa da competição. As provas nas categorias Tandem, para deficientes visuais, Handbike, para quem teve lesão medular e pedala com as mãos, e C1, C2 e C3, para quem teve membros amputados, ocorrem no Molhe do Atalaia. O percurso é de 2 quilômetros. Neste sábado a competição será das 8h ao meio-dia e os atletas vencedores serão premiados em seguida. Mais de 80 atletas participam da etapa itajaiense, sendo seis deles da cidade. A primeira etapa da Copa foi disputada em Peruíbe (SP), em junho, e a próxima será em Brasília (DF) em nov

Programa dá voz a quem nunca falou.

Camila Hallage, 27 anos, estica o braço para alcançar o tablet. Com dificuldade, controla a mão para tocá-lo. Ela segue na direção da carinha verde sorridente. Quando finalmente a jovem encosta na tela, uma voz feminina diz "Sim", e seu rosto se abre em sorriso muito maior que o do desenho. Assim Camila responde que está feliz de poder ganhar voz, algo que nunca teve. Quem proporcionou essa mudança na vida da jovem, que teve paralisia cerebral ocasionada por problemas ainda no útero da mãe, foi o Livox ­- Liberdade em Voz Alta, programa para tablets criado pelo analista de sistemas pernambucano Carlos Pereira, 34 anos. A inspiradora de Carlos, sua filha Clara, de 5 anos, também teve paralisia cerebral por conta de falta de oxigênio no cérebro no momento do parto. Há dois anos, Pereira começou a desenvolver o programa, inspirado em sistemas que viu nos Estados Unidos. "Como nenhuma empresa das que procurei se interessou em desenvolver a tecnologia em Português, fu

Cidade tem quatro anos para adaptar calçadas e meios de transporte para Jogos Paralímpicos.

Desafio inclui adaptar equipamentos prontos, como o estádio do Engenhão e o Parque Aquático Maria Lenk Maratona. O cadeirante João Carlos da Rocha diante de uma calçada sem rampa em Copacabana: ele penou para fazer o trajeto entre o metrô da Rua Figueiredo Magalhães e a praia MÁRCIA FOLETTO / O GLOBO RIO - A quatro anos do início dos Jogos Paralímpicos do Rio, a cidade ainda tem um longo caminho a percorrer para ser considerada acessível a atletas, visitantes e cariocas com deficiências físicas, visuais e auditivas. Além de tirar do papel novos equipamentos esportivos, projetados com acessibilidade universal (dando ao deficiente autonomia de circulação), o desafio paralímpico inclui adaptar equipamentos prontos, como o estádio do Engenhão e o Parque Aquático Maria Lenk. Será preciso ainda vencer as barreiras impostas pelas calçadas da cidade, onde, segundo o Censo 2010 do IBGE, 89% dos 1,88 milhão de domicílios não têm rampas para cadeirantes em suas imediações. Nos trans